Crítica: Ela, de Spike Jonze
Curiosos os tempos em que vivemos. Inundados pela tecnologia, tornamo-nos cada vez mais mecanizados em nossos atos e sentimentos, enquanto as máquinas evoluem cada vez mais para se tornarem nossas virtuais substitutas em representatividade no mundo. Não, isto não é uma crítica à nossa sociedade, um repúdio à evolução, nem tampouco um saudosismo barato dos velhos…